dia 49. post 1
moderar ou não moderar, eis a questão
Caríssimos leitores,
Um esclarecimento: a moderação dos comentários não foi intencional. Deveu-se unicamente a incompetência técnica da minha parte. Felizmente, nem o sotto voce, nem a mesa azul alguma vez foram alvo de comentários ofensivos ou indesejados por qualquer outro motivo. Assim, todos os comentários (não intencionalmente idiotas) são bem vindos. Agradeço ao anonymous (será que anonymous não deveria vir com letra maiúscula? Afinal, devia ser considerado como nome próprio nos casos em que substitui a assinatura do próprio) pelo simpático e compreensivo comentário, mas será que um blogue só faz mesmo sentido se tiver um certo grau de actividade inteligente por parte do leitor? E como avaliar essa actividade inteligente? Não será mais simples desmontar o raciocínio do sentido de um blog a um simples e certeiro prazer da leitura? Falhar é próprio do ser humano e uma característica que, não só deve ser aceite, como mesmo acarinhada, pois é através dela que crescemos, evoluimos e aprendemos a nos conhecer melhor. E, sendo eu própria, a editora, perita em exercer esse direito de falhar e disparatar, onde poderia encontrar a moral para restringir isso aos outros?
Posto isto, declaro formalmente a abertura formal dos comentários sem censura, K.
Caríssimos leitores,
Um esclarecimento: a moderação dos comentários não foi intencional. Deveu-se unicamente a incompetência técnica da minha parte. Felizmente, nem o sotto voce, nem a mesa azul alguma vez foram alvo de comentários ofensivos ou indesejados por qualquer outro motivo. Assim, todos os comentários (não intencionalmente idiotas) são bem vindos. Agradeço ao anonymous (será que anonymous não deveria vir com letra maiúscula? Afinal, devia ser considerado como nome próprio nos casos em que substitui a assinatura do próprio) pelo simpático e compreensivo comentário, mas será que um blogue só faz mesmo sentido se tiver um certo grau de actividade inteligente por parte do leitor? E como avaliar essa actividade inteligente? Não será mais simples desmontar o raciocínio do sentido de um blog a um simples e certeiro prazer da leitura? Falhar é próprio do ser humano e uma característica que, não só deve ser aceite, como mesmo acarinhada, pois é através dela que crescemos, evoluimos e aprendemos a nos conhecer melhor. E, sendo eu própria, a editora, perita em exercer esse direito de falhar e disparatar, onde poderia encontrar a moral para restringir isso aos outros?
Posto isto, declaro formalmente a abertura formal dos comentários sem censura, K.