dia 41. post 2
nem queria acreditar quando li isto:
«Antes de me ir deitar, oiço o "Ne me quittes pas" cantado num francês conceptual, muito bonito, aristocrático, distante e afectuoso, por Nina Simone (conselho amável de irmão mais velho que já me apressei a agradecer por mail).»
e mais isto:
por sugestão indirecta no Impensável, quis ouvir também Ne me quittes pas, de Jacques Brel, cantado por Nina Simone. Muito bonito.
francês conceptual??! O que raio é um francês conceptual, cantado por uma americana?!!
Olhem, sabem que mais:
o que eu acho é isto, mas ainda bem que há quem pense diferente.
Como dizia o meu paizinho: se as pessoas gostassem todas do mesmo, a feira do livro só tinha uma banca. E isso, convenhamos, não tinha lá grande piada.
«Antes de me ir deitar, oiço o "Ne me quittes pas" cantado num francês conceptual, muito bonito, aristocrático, distante e afectuoso, por Nina Simone (conselho amável de irmão mais velho que já me apressei a agradecer por mail).»
e mais isto:
por sugestão indirecta no Impensável, quis ouvir também Ne me quittes pas, de Jacques Brel, cantado por Nina Simone. Muito bonito.
francês conceptual??! O que raio é um francês conceptual, cantado por uma americana?!!
Olhem, sabem que mais:
o que eu acho é isto, mas ainda bem que há quem pense diferente.
Como dizia o meu paizinho: se as pessoas gostassem todas do mesmo, a feira do livro só tinha uma banca. E isso, convenhamos, não tinha lá grande piada.